Muito se tem falado das vacinas que dizem prevenir a covid, doença causada pela infecção do, já entradote, coronavírus. Depois de muita desconfiança inicial e de atrasos devido à produção e a possíveis efeitos secundários de algumas delas, a vacinação segue em velocidade cruzeiro, sendo que nos países mais pobres esse cruzeiro é um barco a remos.
Devido à minha formação em engenharia informática, e depois de ler algumas coisas na Internet, acho que devemos ter cuidado com as vacinas e pensar muito bem se as devemos tomar. Se é sabido que o Governo mete metais pesados na água da torneira e espalha coisas no ar através dos aviões, é óbvio que as vacinas podem ser mais um veículo usado para nos controlarem. É sempre melhor beber água do garrafão. Vejam os pobres, que bebem água da torneira e depois não chegam a lado nenhum na vida e chumbam logo na primária por causa do calcário acumulado na zona da bacia.
O nosso sistema imunitário é forte o suficiente se o treinarmos para isso. Vejamos o exemplo do Brasil. Bolsonaro sempre disse que a população brasileira era quase imune porque muitas crianças nadavam em água do esgoto e, como todos sabemos, o Brasil tem sido dos países menos afectados pela pandemia com apenas 400 mil mortos. Por cá, faltando esgotos a céu aberto, é possível treinar o sistema imunitário desde novo, inscrevendo as crianças na natação na Reboleira ou fazendo-as correr descalças num descampado perto de umas obras.
Depois, há outro problema, é que tomando uma vacina vamos ter de a tomar para sempre devido às novas estirpes que foram inventadas, como as actualizações do Windows ou os novos iPhones - que são praticamente iguais -, que nos convencem que devemos comprar para estarmos mais seguros. Não está provado que as vacinas contra a covid funcionem. Basta uma pequena pesquisa na Internet para perceber que houve, pelo menos, duas pessoas que morreram logo após serem vacinadas. Esperaram aquela meia hora de precaução no posto médico e, ao irem para casa, foram atropeladas no caminho. Ora, não é preciso ser um génio para perceber que se não tivessem sido vacinadas, não teriam morrido. Agora pensem.
Como temos visto, as mesmas pessoas que dizem que as vacinas funcionam e são seguras, são as mesmas que descobriram que elas fazem coágulos e decidiram suspender a vacinação, voltando depois a dar luz verde, mesmo para enganar a população de que eles se preocupam. A verdade é que as vacinas provocam coágulos e os coágulos são tipo borbotos do sangue. Toda a gente sabe que os borbotos são uma chatice para tirar da roupa, agora imaginem do sangue. Aquelas maquinetas de passar no casaco não funcionam no sangue até porque isso não interessava a ninguém porque depois as máquinas eram vendidas em qualquer loja e as farmacêuticas não faziam dinheiro com os borbotos que criam de propósito para depois vender anti-coagulantes. O melhor é não arriscar, até porque afecta os mais novos e ninguém quer morrer jovem com coágulos no sangue sem aproveitar os prazeres da vida como fumar, beber álcool e comer fast food no dia a seguir com a ressaca.
A melhor forma de ficar imune (caso a covid exista mesmo, algo que ainda não está completamente provado) é ser exposto ao vírus. Por isso é que os médicos pela verdade, em vez de estarem em casa a escrever teorias malucas na Internet, estão nos covidários sem qualquer tipo de protecção. Os outros médicos e enfermeiros que se equipam da cabeça aos pés não percebem nada de saúde e/ou são actores pagos para acreditarmos que usar máscara serve para alguma coisa. A verdadeira agenda para nos obrigarem a usar máscara passa por poupar nos cheques-dentista e nos custos de estomatologia que as seguradoras têm. Se usarmos todos máscaras, a saúde oral fica descurada e importamo-nos menos de andar sem dentes, poupando milhões ao Estado e às seguradoras. Vemos logo que a ciência não é de ficar quando estomatologia é a especialidade da boca e não do estômago, mesmo a enganar o povo.
Daqui a uns anos, as vacinas vão ser os novos signos. “Em que dia fazes anos?” vai ser substituído por “Que vacina tomaste na pandemia de 2020?” e as pessoas vão relacionar-se consoante isso. Toda a gente sabe que um vacinado em Pfizer não é compatível com um Moderniano por causa do mercúrio, não retrógrado, mas que as vacinas têm para tornar as crianças autistas. A confusão será ainda maior, já que, agora, estão a inventar dar uma dose de uma vacina e a segunda dose de outra e, no futuro, teremos Astrazenecas com ascendente em Sputnik, que serão tão discriminadas como os escorpiões são agora. Por tudo isto, o melhor é não ser vacinado, até porque assim fará parte de uma minoria que vai ser cool e mais popular e uma espécie de signo neutro que é compatível com toda a gente. Isto para não falar que a agulha pode estar infectada com HIV porque todos sabemos que, devido à falta de material por causa do socialismo, há uma equipa do SNS que anda à procura de seringas no chão perto do Casal Ventoso para usarem na vacinação. Como estão com pressa nem desinfectam, passam por água da torneira e um bocado de vinagre e está feito.
Por tudo isto e muito mais, acho arriscado tomar a vacina. Tal como nos fazem crer que a covid tem efeitos nefastos, também o humor pode ter efeitos secundários adversos e se alguém deixar de tomar a vacina devido a este texto — podemos assumir que não se perdeu nada e que até foi bom para a sociedade no geral. Cada um faz o que quer, mas eu aconselho-vos a não tomar a vacina, até porque assim a minha vez chega mais depressa.
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