Centenas de pessoas estão esta tarde reunidas na praça do Martim Moniz, em Lisboa, para assinalar o Dia do Trabalhador, no tradicional desfile da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), que termina junto à Alameda.
Pelo menos 14 pessoas ficaram feridas hoje quando as forças de segurança reprimiram, com bombas de gás lacrimogéneo, milhares de opositores que pretendiam marchar até ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ), no centro de Caracas.
Milhares de pessoas estão a desfilar hoje pela avenida Almirante Reis, em Lisboa, para lembrar que “o trabalho é um direito” e que “a luta continua” porque “maio está na rua”, numa marcha organizada pela central sindical CGTP-IN.
A União dos Sindicatos da Madeira (USAM) denunciou hoje a existência de um "clima de medo e de repressão sobre os trabalhadores" na Região, salientando que as promessas de mudança do Governo Regional ficaram-se pelo "caminho".
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) vai realizar duas manifestações a 3 de junho em Lisboa e no Porto, anunciou hoje o secretário-geral da Intersindical, num discurso de 1.º Maio cheio de recados ao Governo.