Os Estados Unidos agradeceram a Cabo Verde a extradição para aquele país de Alex Saab, considerado um testa-de-ferro do Presidente da Venezuela, informando que o empresário colombiano será presente a um juiz em Miami, na segunda-feira.
O Tribunal Constitucional (TC) cabo-verdiano rejeitou o pedido da defesa de Alex Saab, considerado testa-de-ferro de Nicolás Maduro, para um prazo "suplementar" para analisar a decisão permitindo a extradição pedida pelos Estados Unidos da América (EUA).
O Tribunal da Relação do Barlavento autorizou a transferência de Alex Saab, considerado testa-de-ferro de Nicolás Maduro e a aguardar decisão sobre a extradição para os Estados Unidos, do Sal para a Praia, para receber tratamento médico.
A Procuradoria de Genebra encerrou por "falta de provas" uma investigação sobre o empresário colombiano Alex Saab, considerado testa-de-ferro do Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que enfrentava acusações de suposta lavagem de dinheiro através de contas na Suíça.
A Venezuela pediu hoje ao Governo cabo-verdiano que "liberte imediatamente" o empresário Alex Saab, detido desde junho de 2020, considerado pelos Estados Unidos da América (EUA) um testa-de-ferro do Presidente Nicolás Maduro.
A defesa do Alex Saab, considerado pelos Estados Unidos como um testa-de-ferro de Nicólas Maduro, queixou-se hoje de "mais um expediente" das autoridades cabo-verdianas, que se recusam a libertar o colombiano apesar da decisão do tribunal.
O Governo dos Estados Unidos da América (EUA) declarou hoje, numa nota envida à agência Lusa, que as acusações do empresário Alex Saab de estar a ser torturado em Cabo Verde são "patentemente falsas".
O empresário colombiano Alex Saab denuncia hoje em carta citada pelo El Mundo que “os Estados Unidos têm quatro empregados naturais de Cabo Verde” que o estão a torturar na prisão deste país, onde está detido.
O Tribunal de Relação do Barlavento, em Cabo Verde, decidiu extraditar para os Estados Unidos o empresário Alex Saab, alegado testa-de-ferro do Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, com a defesa a anunciar que vai recorrer da decisão.