A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) do Brasil desistiu de avançar com um processo de anulação da concessão da Oi, na qual a portuguesa Pharol é acionista de referência, por a operadora brasileira estar em recuperação judicial.
A Agência Nacional de Telecomunicações do Brasil (Anatel) exigiu à operadora Oi, na qual a Pharol é acionista, que não celebre “qualquer” acordo com os credores no âmbito do plano judicial, por ser “ruinoso aos interesses da companhia”.
O Governo brasileiro está a preparar um "plano B" que prevê uma intervenção na Oi, caso o processo de recuperação judicial da operadora de telecomunicações falhe, avançou o novo presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).