O presidente do Chega considerou hoje que "ainda é possível" um acordo com o PSD para a governação e recusou que ter um deputado que foi imigrante ilegal em França seja uma contradição face às posições do partido.
O presidente do Chega, André Ventura, distanciou-se hoje da moção de rejeição do programa de Governo da Aliança Democrática anunciada pelo PCP, mas ameaçou votar contra os Orçamentos do Estado se não houver acordo com o PSD.
O presidente do Chega apelou hoje aos eleitores que votem nas eleições legislativas, salientando a importância de exercer este direito em que todos estão “em pé de igualdade”, e mostrou-se “muito otimista e com muita confiança”.
O presidente do Chega, André Ventura, desafiou hoje os restantes partidos para um compromisso com vista a eliminar taxas sobre a agricultura, e acusou PS e PSD de falharem a este setor nos últimos anos.
O Chega aposta sobretudo em comícios durante a maior parte das duas semanas de campanha oficial para as eleições legislativas de 10 de março, e terá pouco contacto com a população na rua, estando previstas três arruadas.
O presidente do Chega disse hoje não crer que as Forças Armadas venham a realizar protestos nas ruas, apesar considerar que têm sido mal tratadas pelo Governo.
O debate entre Pedro Nuno Santos (PS) e André Ventura (Chega), transmitido pela TVI foi o mais visto, aguardando-se o último frente a frente, entre o líder socialista e Luís Montenegro (AD), marcado para hoje às 20h30.
O Chega quer obrigar os imigrantes no país a cinco anos de contribuições antes de terem acesso a apoios sociais, cidadãos que em 2022 foram responsáveis por um lucro de mais de 1.600 milhões de euros na Segurança Social.
O presidente do Chega apelou hoje à "contenção do senhor Presidente da República" sobre a atuação da Justiça no contexto atual e defendeu que as eleições na Madeira "são o único caminho possível".
Em 2022 as sondagens davam ao Chega 7% a 9% dos votos, elegeu 12 deputados. Agora, as sondagens dão-lhe 16% a 21%, poderá eleger mais do dobro. E não entende como é que a direita, para tirar o PS do poder, o deixa fora do plano. Se vai viabilizar um governo liderado por Montenegro? Depende, diz Andr
O presidente do Chega insistiu hoje que só viabiliza um governo do PSD após as legislativas se houver um acordo de governação e não esclareceu se exigirá integrar esse executivo, dizendo tratar-se de uma "questão lateral".
Num dos debates mais aguardados do período pré-eleitoral, as direitas sentaram-se à mesma mesa e tentaram provar que é mais o que as separa que o que as une. Montenegro conseguiu apontar as incongruências de Ventura e até Sócrates foi chamado à colação. Um debate que não ficará na memória pela prest
O presidente do Chega reiterou a disponibilidade do seu partido para um acordo de governo nos Açores e considerou que agora o “teste do algodão” é do PSD, atirando a responsabilidade para os sociais-democratas.
André Ventura e Paulo Raimundo encontraram-se esta noite nos estúdios da CNN Portugal para debater em polos opostos, num debate em que Ventura tinha claramente a matéria melhor estudada.
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que o Chega/Açores está disponível para um acordo de Governo com o PSD no arquipélago, podendo, desta forma, viabilizar um executivo à direita na região autónoma.
O presidente do Chega, André Ventura, apresentou estar tarde o programa eleitoral do Chega na sede do partido, em Lisboa. Veja aqui alguns dos pontos abordados.
O SAPO24 está a entrevistar os candidatos a primeiro-ministro dos partidos com assento parlamentar. Desta vez senta-se na cadeira do poder André Ventura, do Chega. É já esta sexta-feira, às 16h00.
O presidente do Chega acusou hoje o Governo de estar a retaliar contra as autoridades policiais que levaram a cabo a Operação Influencer ao não pagar à PSP e à GNR o mesmo subsídio de missão atribuído à Polícia Judiciária.
Rui Rocha tinha um plano para o confronto com André Ventura: provar que o líder do Chega não é uma alternativa ao sistema que tanto critica. E conseguiu.
O presidente do Chega considerou hoje que Miguel Albuquerque deve sair "o mais rápido possível" da chefia do executivo da Madeira, por uma questão de "higiene política" e para prestígio das instituições e da democracia.
O presidente do Chega justificou hoje o afastamento de António Maló de Abreu das listas de candidatos às próximas legislativas com a ausência de esclarecimento público sobre a polémica com a sua residência em Luanda.