Barreiras de atitude, lentidão de processos e a ausência de criatividade em quem decide colidem com a vontade da pessoa com deficiência de aceder à Cultura no Porto, denunciaram interlocutores ligados a associações e ao teatro.
A ocupação apressada por seis pais de jovens com paralisia cerebral de um palacete da Câmara do Porto prometido a um grupo político, em maio de 1974, fez nascer, há 50 anos, a Associação do Porto de Paralisia Cerebral.
O confinamento em instituições como a Villa Urbana, onde em Gondomar vivem pessoas com paralisia cerebral, pode deixar o vírus à porta, mas aumenta o distanciamento entre famílias, amigos e utentes, levando-os a atualizar fórmulas de contacto.