Iniciativas à volta da gastronomia e das paisagens presentes na literatura de Aquilino Ribeiro, reedição de obras, um congresso e uma jornada internacional marcam o programa evocativo dos 60 anos da morte do escritor, que se assinalam este mês.
A Bertand vai reeditar “O homem que matou o diabo”, considerado o romance negro de Aquilino Ribeiro, que retrata a situação política e social que se vivia em Portugal em 1930, para assinalar os 55 anos da morte do autor.
Em Paredes de Coura, Luís Filipe de Castro Mendes diz que é necessário trazer os leitores de Aquilino a um património com potencialidades que deixaram o ministro "extremamente sensibilizado".