Metade das empresas de madeira e mobiliário pretendem recorrer ao ‘lay-off’ parcial ou total em abril e maio e 62,7% antecipa para agosto quebras superiores a 20% e 40% da faturação devido à pandemia, revela hoje um inquérito.
Associação da fileira da madeira quer que sejam criados parques de madeira submersa, em barragens ou lagos, para permitir uma conservação mais prolongada no tempo, estando o Governo a equacionar a medida.
Os incêndios vão reduzir drasticamente a matéria prima e muitas serrações poderão fechar nos próximos cinco anos, levando a uma perda direta de cinco mil postos de trabalho, alertou hoje o presidente da associação da fileira da madeira.
