“Se não prepararmos melhor o nosso Serviço Nacional de Saúde do ponto de vista de cuidados paliativos, não há maneira de ter futuro no SNS”, pois estaremos a gastar “muitos recursos” sem “tratar bem os doentes”. Quem é o diz é Catarina Pazes, presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativo
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) considerou hoje que a pandemia de covid-19 reforçou a urgência de avançar com o plano estratégico 2021/2022, advertindo que o apoio ao doente crónico complexo foi “claramente prejudicado” e vários serviços reorganizados.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos defende que os profissionais desta área devem estar mais presentes nas equipas que assistem doentes com covid-19 e que o financiamento não pode focar-se apenas nos doentes agudos e nas urgências.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos afirmou hoje que um ano após a rejeição da eutanásia os políticos continuam a “assobiar para o lado” sem investir em mais serviços e sem colmatar a “gritante falta” de recursos humanos.