Quando receberam a carta da Gebalis, empresa municipal, nem queriam acreditar: vão ser obrigados a mudar de casa e, em alguns casos, a câmara de Lisboa ainda lhes cobra quase mais 200 euros de renda por mês. Muitos são reformados.
A pandemia de covid-19 empurrou grande parte da população para casa. Muitos deixaram de trabalhar e a escola passou a estar à distância. No Bairro da Cruz Vermelha, na Alta de Lisboa, esta é uma equação difícil de resolver.
A Câmara Municipal de Lisboa e o presidente da Junta de Freguesia do Lumiar lançaram hoje a primeira pedra do novo Bairro da Cruz Vermelha, na Alta de Lisboa, orçado em 11,3 milhões de euros.
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