A EDP afirmou hoje que a decisão de não construir a barragem de Fridão, no rio Tâmega, é do Governo e que não abdicará dos seus direitos, nem dos mecanismos de que dispõe para a defesa dos mesmos.
A associação de defesa do ambiente GEOTA afirmou hoje que a decisão de não avançar com a barragem do Fridão “é a certa”, porque o empreendimento seria “um crime” ambiental, social, económico” e “sem sentido” a nível energético.
O ministro do Ambiente afirmou hoje, no parlamento, que a decisão sobre a construção da barragem de Fridão, no rio Tâmega, na zona de Amarante, será anunciada até abril, rejeitando a necessidade de um novo estudo de impacto ambiental.