A Rússia assinalou, neste domingo, vinte anos da tomada de reféns promovida por um comando islamista numa escola de Beslan, no Cáucaso russo, que deixou 334 mortos, incluindo 186 crianças, e traumatizou o país.
O Kremlin considerou hoje "inadmissível" a decisão do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH), que condenou Moscovo por "graves falhas" no tratamento da tomada de reféns de Beslan em 2004.