Bruno Fialho foi reeleito presidente do partido Alternativa Democrática Nacional (ADN), para um segundo mandato de quatro anos, disse hoje o próprio à agência Lusa.
O partido ADN vai apresentar queixa-crime contra o ativista e dirigente do SOS Racismo Mamadou Ba, por publicações nas redes sociais em que se refere ao líder do partido, Bruno Fialho, como “reaça misógino, racista e xenófobo”.
O líder do partido Alternativa Democrática Nacional (ADN), e cabeça de lista por Lisboa nestas eleições legislativas, defendeu hoje que o partido foi “o grande vencedor da noite” ao conseguir mais de 99 mil votos.
O ADN foi fundado há quase 10 anos por Marinho e Pinto e é desde 2020 liderado por Bruno Fialho. Na mais recente tracking poll realizada pela TVI e CNN Portugal entrou na lista dos 10 partidos com maiores intenções de voto. Também nas últimas semanas foi conhecido o apelo de apoiantes de Jair Bolson
O candidato do PDR à presidência da Câmara Municipal de Lisboa defendeu hoje que compete ao Governo e à autarquia resolver os problemas nas zonas de diversão noturna, alertando que as medidas tomadas pelos empresários não resolvem a situação.
O líder do Partido Democrático Republicano (PDR), Bruno Fialho, desistiu de concorrer às eleições presidenciais de 24 de janeiro de 2021, devido à situação em que o país está "a lutar contra uma pandemia", foi hoje anunciado.
O objectivo da Alternativa Democrática é ser a terceira força política já nas próximas autárquicas. Três outros partidos poderão vir a juntar-se à nova coligação.
O presidente do Partido Democrático Republicano (PDR), Bruno Fialho, anunciou hoje a intenção de se candidatar nas eleições presidenciais de janeiro de 2021, em declarações à Agência Lusa.
O Partido Democrático Republicano (PDR) avançou hoje, em Lisboa, com a recolha de 60 mil assinaturas para pedir um referendo contra a construção do novo aeroporto no Montijo, no distrito de Setúbal.
O mediador do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), Bruno Fialho, disse hoje que as partes do conflito laboral "cada vez se estão a aproximar mais" e garantiu que não vai substituir Pardal Henriques como porta-voz.