Um alemão de 100 anos que foi guarda de um campo de concentração na década de 1940 tornou-se, esta quinta-feira, a pessoa mais idosa a ser julgada por alegados crimes nazis, mas não vai falar no tribunal sobre as atrocidades cometidas.
Já foi encontrada a alemã de 96 anos que tinha fugido antes da abertura do seu julgamento, estando sob acusação de ajudar e encorajar o assassínio em massa num campo de concentração nazi durante a Segunda Guerra Mundial.
Uma alemã de 96 anos fugiu antes da abertura do seu julgamento, estando sob acusação de ajudar e encorajar o assassínio em massa num campo de concentração nazi durante a Segunda Guerra Mundial.
Uma alemã negra descobriu, aos 38 anos, ser neta do comandante nazi do campo de concentração de Plaszow, mergulhou numa depressão e decidiu desenterrar a história do seu passado familiar, que conta num livro, agora editado em Portugal.
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