PSD e Chega defenderam hoje, no parlamento madeirense, a criação de um mecanismo de prevenção da corrupção, considerando que promoverá a transparência.
O professor e ex-ministro Miguel Poiares Maduro, na Iniciativa Política, e Whistleblower Software ApS, na Iniciativa Empresarial, estão entre os vencedores do "Prémio Tágides 2023: pessoas que nos inspiram no combate à corrupção", cuja entrega decorreu hoje em Lisboa.
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) considerou hoje ser "absolutamente fantástico" terem sido recrutados 500 novos inspetores e 150 peritos desde 2018, admitindo que será possível resolver definitivamente a questão da corrupção e criminalidade económico-financeira.
O Presidente da República defendeu hoje a necessidade de "elevar a consciência crítica junto das elites políticas e económicas" para inverter "uma nefasta perceção pública" que os efeitos da corrupção têm em "certos setores de atividade em Portugal".
O presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Henrique Araújo, denuncia, em entrevista, a "corrupção instalada" em Portugal e critica o poder político pela falta de vontade em fazer do setor judicial uma prioridade.
A antiga presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) Diezani Alison-Madueke foi hoje acusada de corrupção quando fez parte do governo da Nigéria pela Agência Nacional do Crime (NCA) britânica.
O líder da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, defendeu hoje que o primeiro-ministro não defende a transparência nem combate a corrupção, considerando que tal acontece desde que António Costa era presidente da autarquia de Lisboa.
A ministra da Defesa garantiu hoje que tem sido dada “muitíssima atenção e prioridade” ao reforço da transparência e prevenção da corrupção e defendeu que a justiça tem que ter “condições de serenidade” para trabalhar.
Portugal adotou totalmente apenas três das 15 recomendações do Conselho da Europa para o combate à corrupção em 2022, segundo o relatório do Grupo de Estados Contra a Corrupção (GRECO) hoje divulgado.
Mais de dois terços dos portugueses estão insatisfeitos com a luta contra a corrupção feita ao nível da União Europeia (UE), em linha com as opiniões dos cidadãos dos outros 26 Estados-membros, foi hoje anunciado.
Mais de três quartos dos portugueses vêem na desigualdade económica e na corrupção as maiores ameaças à democracia, de acordo com um relatório da Fundação Aliança das Democracias, do ex-secretário-geral da Aliança Atlântica Anders Fogh Rasmussen.
O parlamento da Venezuela aprovou, por unanimidade, uma lei que dá poder ao Estado para confiscar, sem sentença judicial prévia, os bens relacionados com atividades ilícitas e corrupção.
Timor-Leste está entre os países menos corruptos na Ásia-Pacífico, ao subir cinco lugares, para o 77.º lugar, no Índice de Perceção da Corrupção, alcançando 42 pontos numa escala que vai dos zero aos 100, divulgou hoje um relatório.
Os Estados Unidos elogiaram hoje o "compromisso" do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, contra a corrupção no seu país, depois da saída de vários membros do governo envolvidos em casos polémicos.
Maria Manuel Cruz anunciou hoje que vai avançar de imediato com uma auditoria à Câmara Municipal de Espinho no dia em que tomou posse como presidente da autarquia após Miguel Reis, em prisão preventiva, ter renunciado ao cargo.
O grupo Fortera, promotora imobiliária, negou hoje “qualquer envolvimento” na Operação Vórtex levada a cabo pela Polícia Judiciária (PJ) e que culminou na detenção do presidente da Câmara Municipal de Espinho, um funcionário desta e três empresários.
O ex-presidente da Câmara de Espinho Joaquim Pinto Moreira, cuja residência foi hoje sujeita a buscas pela Polícia Judiciária (PJ), defende que o atual executivo camarário está a atribuir responsabilidade à anterior gestão para “desviar o foco” das atenções.
A presidente da Comissão Europeia admitiu hoje que as alegações de corrupção contra a vice-presidente do Parlamento Europeu Eva Kaili são "muito graves" e defendeu a criação de um órgão independente de ética aplicável a todas as instituições europeias.
Os crimes de corrupção aumentaram mais de 25% entre janeiro e novembro de 2022 face à totalidade do ano passado. De acordo com o Ministério Público foram suspensas operações bancárias de mais de 104 milhões de euros.
Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos indica que os cidadãos portugueses toleram menos a corrupção do que os seus representantes eleitos, com os políticos a verem a lei como "critério orientador" e os cidadãos a honestidade.
A ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro, relativizou hoje em Coimbra os dados de um estudo europeu sobre a perceção de corrupção na Justiça, alegando que dizem respeito a 2021, que foi "um ano excecional".
Portugal aplicou totalmente apenas três das 15 recomendações do Grupo de Estados contra a Corrupção (GRECO), tendo sete recomendações sido parcialmente aplicadas e cinco ficado por aplicar, indica hoje o relatório anual daquele órgão do Conselho da Europa.