A Iniciativa Liberal (IL) considerou hoje "mau" o Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) por não ter estratégia, visão de futuro nem reformas, criticando "medidas empoladas e maquilhadas" do Governo do PS cujo compromisso é "com a sobrecarga fiscal".
O líder do Chega considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2023 é caracterizada pela "ilusão, engano e falsidade" e apelidou o ministro das Finanças, Fernando Medina, de "cativador geral do reino".
O ministro do Ambiente e da Ação Climática classificou hoje a intervenção do PSD sobre o acordo de princípio alcançado entre Portugal, Espanha e França para as interconexões ibéricas de "infundada" e "absurda", reafirmando que as interligações elétricas não desapareceram.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, acusou hoje o Governo de ter "contas certas" com os grupos económicos, defendendo que as opções do Orçamento do Estado para 2023 reservam aos portugueses "exploração e empobrecimento".
O PAN justificou hoje a abstenção na votação do Orçamento do Estado para 2023 alegando que "sair da mesa das negociações" seria "virar as costas ao país", mas alertou que não vai passar "cheques em branco".
A deputada do BE Mariana Mortágua acusou hoje o Governo de "aldrabice" por apresentar uma "conta falsificada para impor um corte às pensões futuras", considerando "feroz" a concorrência do PS à direita no Orçamento do Estado para 2023 (OE2023).
O deputado único do Livre, Rui Tavares, defendeu hoje que "é possível fazer muito mais" no Orçamento do Estado para 2023 e apelou à valorização dos salários no país, dirigindo-se em particular à esquerda parlamentar.