Investir mais na telconsulta e no diagnóstico, apostar no trabalho domiciliário e melhorar a comunicação ente os geneticista e o clínico que acompanha o doente são algumas das recomendações dos peritos em doenças raras para a próxima década.
Mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de doenças consideradas raras, segundo um estudo publicado hoje no boletim europeu de genética humana.