O Papa pediu hoje "um esforço comum" pelo "diálogo" no Essuatíni, antiga Suazilândia, onde pelo menos 20 pessoas morreram e 150 foram hospitalizadas durante os intensos protestos pró-democracia no país.
Pelo menos 20 pessoas foram mortas pelas forças de segurança em Essuatíni e 150 foram hospitalizadas com ferimentos de bala, durante os intensos protestos pró-democracia neste país, a última monarquia absoluta de África, segundo a Amnistia Internacional (AI).
A língua portuguesa poderá vir a ter presença reforçada em Essuatíni (antiga Suazilândia), pequeno país da África Austral, encravado entre Moçambique e a África do Sul, disse à Lusa o cônsul-geral Frederico Silva.