Clóvis Abreu, o terceiro suspeito da morte do polícia Fábio Guerra, foi hoje condenado a 14 anos de prisão por homicídio, por duas tentativas de homicídio e por dois crimes de ofensa à integridade física, adiantou fonte judicial.
A defesa de Clóvis Abreu reiterou hoje a inocência do arguido na morte do polícia Fábio Guerra, junto à discoteca Mome, em março de 2022, no arranque do julgamento no Campus da Justiça, em Lisboa.
O julgamento do terceiro arguido envolvido na morte do polícia Fábio Guerra, junto à discoteca Mome, em março de 2022, arranca hoje no Campus da Justiça, em Lisboa, com Clóvis Abreu a responder por cinco crimes.
As defesas dos ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko recorreram das condenações, em cúmulo jurídico, a 20 e 17 anos de prisão, respetivamente, no caso da morte do polícia Fábio Guerra em março de 2022.
O advogado da família do agente da PSP Fábio Guerra considerou hoje que a pena parcelar de prisão aplicada aos dois ex-fuzileiros condenados pela morte do polícia devia ter sido mais pesada.
O tribunal condenou hoje os ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko a penas de 20 e 17 anos de prisão, respetivamente, no julgamento relacionado com a morte do polícia Fábio Guerra, em março de 2022.
A leitura do acórdão do processo no qual os dois ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko estão acusados da morte do agente da PSP Fábio Guerra foi adiada para 2 de junho, de acordo com um despacho da juíza.
A leitura do acórdão do julgamento dos ex-fuzileiros acusados da morte do polícia Fábio Guerra foi hoje adiada para 29 de maio, na sequência de uma alteração não substancial dos factos e da qualificação jurídica comunicadas pelo tribunal.
O coletivo de juízes e jurados que está a julgar os dois ex-fuzileiros acusados de matar o polícia Fábio Guerra deverá ler hoje o acórdão do processo, disse à Lusa fonte judicial.
A leitura do acórdão do julgamento dos dois ex-fuzileiros acusados de matar o polícia Fábio Guerra prevista para 5 de maio foi hoje adiada devido à morte de um dos pais de um elemento do tribunal.
O Ministério Público (MP) pediu hoje a condenação dos ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko pelo homicídio qualificado do agente da PSP Fábio Guerra, reforçando que o primeiro seja punido com pelo menos 20 anos de prisão.
O ex-fuzileiro Vadym Hrynko, um dos acusados da morte do agente da PSP Fábio Guerra, dirigiu-se hoje, durante o julgamento, aos pais do polícia para pedir "sinceras desculpas" e "lamentar o que aconteceu".
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) defendeu hoje em tribunal a atuação dos polícias envolvidos na confusão junto à discoteca Mome com os ex-fuzileiros que levou à morte do agente Fábio Guerra, em março de 2022.
A Polícia Judiciária (PJ) tem "todo o tempo do mundo" para deter Clóvis Abreu, o terceiro suspeito ligado à morte do agente da PSP Fábio Guerra e que está desaparecido desde março de 2022, disse hoje o diretor nacional.
As testemunhas abrangidas pelo regime de proteção no âmbito do caso do homicídio do agente da PSP Fábio Guerra, em março de 2022, em Lisboa, vão depor em julgamento através de videoconferência, segundo a decisão do tribunal.
A família do agente da PSP Fábio Guerra, morto no dia 21 de março à porta de uma discoteca em Lisboa, vai receber 176.250 euros de indemnização, segundo o despacho hoje publicado pelo Governo em Diário da República.
Clóvis Abreu, suspeito no caso da morte do agente da PSP Fábio Guerra, que está atualmente fora de Portugal, só depois do dia 18 deve regressar e apresentar-se para prestar declarações ao Ministério Público (MP), adiantou o seu advogado.
O agente da PSP, que morreu na sequência de agressões à porta de uma discoteca em Lisboa, vai ser condecorado, a título póstumo, com a Medalha de Serviços Distintos de Segurança Pública, grau ouro.
O capelão Licínio Luís foi exonerado pelo almirante Henrique Gouveia e Melo, mas, segundo o Expresso, o afastamento não é definitivo. Uma viagem entre declarações e publicações no Facebook para contar a polémica.
A família do fuzileiro Cláudio Coimbra, preso preventivamente na sequência de uma rixa que vitimou o agente Fábio Guerra, acusa a PSP de violar o princípio da presunção de inocência para proteger os seus agentes.
Licínio Luís, capelão da Marinha, criticou nas redes sociais o discurso do chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo, pelo discurso após a morte do agente da PSP que envolveu fuzileiros.
A Polícia Nacional espanhola procura um dos suspeitos do homicídio do agente da PSP Fábio Guerra, na madrugada de sábado, em Lisboa, tendo colocado hoje um alerta nas suas redes sociais.