O ministro do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social disse hoje que a queixa apresentada pela Federação de Associações de Doenças Raras (FEDRA) por alegada gestão danosa da presidente da Raríssimas foi incluída na investigação da Inspeção-geral.
A associação Raríssimas foi criada em 2002 por Paula Brito e Costa, mãe de um rapaz com uma doença rara (Síndrome de Cornélia de Lange), e que está no centro de uma controvérsia por suspeitas de gestão danosa.
Paula Brito e Costa, ex-presidente da associação Raríssimas, deixou em março deste ano a presidência da Federação de Doenças Raras, que fundou e liderou desde 2008, depois de terem sido encontradas despesas não autorizadas pela direção. No ano passado, esta associação gastou mais de 36 mil euros em