O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, alertou hoje que a França está "em guerra contra o terrorismo islâmico", dois dias depois do ataque junto às antigas instalações do jornal satírico Charlie Hebdo.
O Marselha, treinado pelo português André Villas-Boas, empatou hoje 1-1 na receção ao Metz, em jogo da quinta jornada da liga francesa de futebol, mas esteve à beira da derrota, só evitada ao minuto 90+5.
O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, afirmou que o ataque que aconteceu hoje em Paris junto ao prédio da antiga redação do jornal satírico Charlie Hebdo foi um "ato terrorista islâmico" contra França e contra os jornalistas.
Cidades francesas como Paris, Lille ou Montpellier estão em "alerta reforçado" com interdição de grandes eventos, festas e com novos horários para bares, segundo novas medidas para conter a pandemia de covid-19 hoje anunciadas pelo Governo.
A França pediu hoje à comunidade internacional "pressões fortes e convergentes" para assegurar a formação de um Governo no Líbano e fazer sair o país da prolongada crise.
Cerca de 100 órgãos de comunicação social em França publicaram hoje uma carta aberta apelando à defesa da liberdade de expressão, em apoio à revista Charlie Hebdo, quando decorre o julgamento dos atentados de 2015.
A Associação CIVICA e o Luso Jornal identificaram 7.200 eleitos de origem portuguesa nas eleições municipais francesas que decorreram a 15 de março e 28 de junho, pedindo agora à comunidade que se mobilize para verificar a lista.
O número de casos confirmados de covid-19 em França recuou para 5.298 e as mortes para 53, nas últimas 24 horas, segundo anunciaram as autoridades francesas.
A França registou hoje um recorde diário de casos de covid-19, com 13.498 novos infetados nas últimas 24 horas, anunciou a Agência Nacional de Saúde, acrescentando que, no mesmo período, morreram mais 26 pessoas.
O ministro da Economia e Finanças de França, Bruno Le Maire, anunciou hoje ter recebido um resultado positivo ao teste da covid-19, apesar de não apresentar sintomas, referindo que continua em funções, mas entrou em quarentena.
A França encerrou 81 escolas e 2.100 turmas após o registo de casos positivos de covid-19, disse hoje o ministro da Educação de França, duas semanas após a reabertura das escolas, considerando os dados aceitáveis.
França registou 7.183 novos casos de infeção por covid-19 e seis mortos nas últimas 24 horas, de acordo com dados publicados hoje pelas autoridades de saúde francesas.
Dois anos depois das primeiras manifestações, o regresso dos "coletes amarelos" hoje em França falhou na mobilização "maciça" esperada pelos organizadores e foi protagonizada por confrontos isolados com a polícia.
A França ultrapassou a barreira de 10.000 novos casos em 24 horas, um recorde desde o lançamento de testes em grande escala no país, segundo os dados divulgados pelas autoridades francesas.
O Presidente turco, Recep Erdogan, avisou hoje o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, "para não entrar em conflito com a Turquia", quando sobe de tom a tensão entre os dois países sobre a situação no Mediterrâneo.
França reduziu hoje o tempo de isolamento para os "casos contacto" da covid-19 para sete dias, ao mesmo tempo que as autoridades anunciaram que há agora 42 regiões no nível máximo de circulação do vírus por todo o país.
O ministro da Economia e Finanças francês disse hoje que a França rejeita qualquer proposta que possa colocar em risco o mercado único europeu, após o plano dos britânicos que poderia modificar unilateralmente o acordo sobre a Irlanda do Norte. Já o ministro das Finanças alemão, Olaf Scholz, reiter
França registou 8.577 novos casos de contágio pelo novo coronavirus nas últimas 24 horas e 30 mortes devido à doença que este provoca, a covid-19, revelaram hoje as autoridades francesas.
França está a preparar-se para "todos os cenários" em relação ao 'Brexit', mas, tal como fez a Alemanha, pediu ao Reino Unido para "respeitar totalmente o acordo de saída", disse hoje o porta-voz do Governo, Gabriel Attal.
A polícia norueguesa anunciou a detenção de um homem suspeito de ter sido um dos autores do atentado contra um restaurante judeu em 1982 em Paris, que matou seis pessoas e fez 22 feridos.