Uma semana depois da abertura da linha de apoio às vítimas e acompanhamento aos abusadores, o Grupo Vita já recebeu muitas chamadas e prevê apresentar um primeiro relatório a 12 de dezembro deste ano.
A coordenadora do grupo VITA, Rute Agulhas, tem um plano a três anos, mas diz que ficará "o tempo que for necessário". E garante que não lhe foi imposto qualquer limite de gastos para o apoio às vítimas de abusos.