A Amnistia Internacional e outras organizações assinalam no sábado os 18 anos da prisão de Guantánamo com uma manifestação em Washington pelo encerramento deste campo de detenção e pelo fim de anos de violações dos direitos humanos.
O recém-empossado governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, mostrou-se partidário a classificar como terroristas os traficantes de droga e os criminosos que circulam com armas de alto calibre e isolá-los numa prisão ao estilo da de Guantánamo.
O Presidente norte-americano Donald Trump assinou uma ordem executiva para manter aberta a prisão militar dos Estados Unidos em Guantánamo, revertendo assim o esforço do seu antecessor em encerrá-la.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, visitou hoje as tropas destacadas na base naval norte-americana na Baía de Guantánamo, em Cuba, naquela que é a primeira deslocação de um chefe do Pentágono desde 2002.
Quinze anos depois de terem chegado os primeiros prisioneiros a Guantánamo, a Amnistia Internacional reforça os apelos para o encerramento daquela prisão militar e faz um pedido específico ao Presidente americano cessante Barack Obama: "Não deixe Guantánamo para Trump".
O Presidente norte-americano eleito, Donald Trump, reforçou hoje a sua oposição contra qualquer nova transferência de detidos de Guantánamo para outros países, advertindo que os presos desta controversa prisão militar são “perigosos”.
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