Henry Kissinger, secretário de Estado norte-americano, olhou a Revolução dos Cravos com desconfiança e pessimismo, receava que os comunistas matassem Mário Soares em 1975, mas desculpou os soviéticos pela onda vermelha em Portugal.
O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou hoje uma mensagem de condolências ao Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, pela morte do antigo secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger.
Henry Kissinger, o secretário de Estado dos EUA durante a Revolução dos Cravos que hoje morreu aos 100 anos, deu Portugal como “perdido para os comunistas”, o que seria uma vacina para Espanha e Itália.
O ex-Presidente norte-americano George W. Bush e outros políticos republicanos lamentaram esta quarta-feira a morte do ex-secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger, com 100 anos, na sua casa em Connecticut.
O ex-secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger, figura incontornável da diplomacia mundial durante a Guerra Fria, morreu esta quarta-feira aos 100 anos, informou a sua organização em comunicado.
O Presidente chinês destacou hoje o significado da deslocação a Pequim do antigo secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger, lembrando que ele fez recentemente 100 anos e já visitou a China por mais de 100 vezes.
Há 50 anos, em 1973, quando assumiu o lugar de secretário de Estado na administração Nixon, Henry Kissinger era, segundo uma sondagem da Gallup, a pessoa mais admirada da América. Há 10 anos, republicanos e democratas brindaram ao seu aniversário. E, agora, nos seus 100 anos, tem celebrações marcada
Em plena crise provocada pela invasão da Checoslováquia pelas forças soviéticas, em agosto de 1968, o embaixador português em Bona refere-se a falhas dos serviços secretos alemães e ao alastramento da agressão.