A análise genética de fragmentos de ossos provou que os humanos modernos – ‘Homo sapiens’ – chegaram ao Norte da Europa há mais de 45 mil anos, milhares de anos antes da extinção dos ‘Neandertais’ no sudoeste do continente.
O humano moderno - Homo Sapiens - aventurou-se no território dos Neandertais europeus muito antes do que relatado até agora, segundo evidências de fósseis e ferramentas na caverna Mandrin, em França, revela um estudo divulgado na quarta-feira.
Um fragmento de dente e osso encontrado numa caverna na Bulgária revelaram a existência do Homo sapiens mais antigo da Europa conhecido até o momento, segundo um estudo publicado nesta semana por uma equipa de investigadores internacionais.
O mais antigo ‘Homo sapiens’ não africano descoberto até agora é grego e tem 210 mil anos, segundo um estudo hoje publicado, que antecipa em mais de 150 mil anos a chegada da espécie à Europa.
Um dedo com 90.000 anos encontrado na Arábia Saudita leva cientistas do instituto alemão Max Planck a concluir que a dispersão dos humanos atuais a partir de África aconteceu mais cedo e foi mais longe do que se pensava.
A dispersão dos humanos atuais (Homo sapiens) a partir de África terá começado há mais de 60.000 anos, podendo recuar até a 120.000 anos, e aconteceu em várias vagas e não numa única, sustenta uma investigação hoje divulgada.