O Governo chinês quer proteger as suas crianças das influências do estrangeiro e elegeu como novo inimigo os livros infantis que chegam do exterior, que segundo um grupo de livreiros, vai começar a ser limitado.
O maestro de um espetáculo infantil, apresentado esta semana em Roma, foi despedido depois de ter dito, diante das crianças, que o Pai Natal não existia, desencadeando uma polémica nas redes sociais.