Quase todos os assistentes operacionais do Instituto Ricardo Jorge (INSA) estão hoje em greve para exigirem a transição para a carreira de técnicos auxiliares de saúde (TAS), que "devia ter sido feita em janeiro e não foi", disse fonte sindical.
Infeção pelo vírus sincicial respiratório obrigou ao internamento de 145 crianças até aos dois anos, entre 2 de outubro e 10 de dezembro, segundo dados do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
O programa de vigilância da gripe conta este ano com uma rede de dezenas de centros de saúde como “unidades sentinela” que notificarão casos de infeção respiratória ao Instituto Ricardo Jorge, revelou fonte do laboratório nacional de referência.
Partilham descobertas, reagentes e até DNA “partido em milhões de pedacinhos” para ‘caçar’ vírus a tempo de proteger a população. É um trabalho em rede para acelerar soluções. São portugueses e foram os primeiros a sequenciar o vírus da ‘monkeypox’.
O laboratório de referência do Instituto Ricardo Jorge redobrou a atenção ao vírus da síndroma respiratória do Médio Oriente, para manter a capacidade de resposta se houver mais casos suspeitos, por causa do Campeonato do Mundo de Futebol.
O presidente do Instituto Ricardo Jorge defendeu hoje que se deve evitar falar de excesso de mortalidade comparado apenas números e alertou que é impossível fazer uma análise séria e cientificamente consistente em dois ou três meses.
O investigador do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge João Paulo Gomes defendeu hoje que há grupos de risco, nomeadamente grávidas, crianças e imunodeprimidos, que devem ser protegidos da infeção pelo vírus Monkeypox.
A frequência da linhagem BA.5 da variante Ómicron, que apresenta uma maior capacidade de transmissão, continua a aumentar em Portugal, sendo agora responsável por 87% das infeções registadas no país, anunciou hoje o INSA.
A linhagem BA.5 da variante Ómicron já é responsável por 37% dos casos de infeção em Portugal, uma tendência de crescimento que deve chegar aos 80% a 22 de maio, estima o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
O aumento da incidência de infeções e da circulação de variantes do SARS-CoV-2 pode levar a um crescimento da procura de cuidados de saúde e da mortalidade nas pessoas mais vulneráveis, alerta o relatório sobre a pandemia hoje divulgado.
Portugal registou “casos esporádicos” de coronavírus SARS-CoV-2 recombinantes, entre os quais um caso do designado XM na região Centro, anunciou hoje o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
O laboratório de alta segurança biológica do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) ainda hoje analisa amostras suspeitas de antraz, o "pó branco" que aterrorizou o mundo, mas que agora são mais "um ato de revolta do que de terrorismo".
O laboratório de alta segurança do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) reforçou stocks, otimizou técnicas e adquiriu novos equipamentos para poder responder a eventuais necessidades acrescidas resultantes do conflito na Ucrânia.
O investigador João Paulo Gomes defendeu hoje que a linhagem BA.2 da variante Ómicron do coronavírus SARS-Cov-2, que poderá já ser dominante em Portugal, deveria ser classificada como variante de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O número de novos casos de infeção pelo vírus responsável pela covid-19 por 100 mil habitantes a 14 dias tem "tendência decrescente a nível nacional e em todas as regiões", diz o relatório das linhas vermelhas da pandemia hoje divulgado pelo INSA.
Todas as regiões do país, à exceção dos Açores, registam um índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus SARS-CoV-2 inferior a 1, representando a inversão da tendência de crescimento de infeções, anunciou hoje o INSA.
A taxa de incidência de síndrome gripal baixou para 39,1 por cada 100.000 habitantes, numa tendência de atividade gripal que se mantém estável, indica o boletim de vigilância da gripe do Instituto Ricardo Jorge hoje divulgado.
Entre 03% e 07% dos portugueses poderão estar em isolamento devido à pandemia de covid-19 no dia das eleições legislativas, 30 de janeiro, altura em que a incidência de infeções deverá estar mais baixa, indicam os cenários do INSA.
A variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2 é responsável por 93,2% das infeções em Portugal, em consequência de um “crescimento galopante” em dezembro, que foi mais acelerado em Lisboa e Vale do Tejo, estimou hoje o INSA.
O máximo de casos de covid-19 pode ser atingido nesta primeira ou na segunda semana de janeiro, estimou hoje o epidemiologista Baltazar Nunes, do Instituto Ricardo Jorge, prevendo ainda que entre 4% a 12% da população possa ficar de quarentena.
Na passada quinta-feira, Portugal atingiu um novo máximo de testagem diária ao vírus responsável pela covid-19. No penúltimo dia do ano, foram feitos mais de 400 mil testes, a grande maioria testes rápidos de uso profissional, revela a equipa do Instituto Ricardo Jorge responsável pela estratégia de
Portugal apresenta uma atividade gripal com tendência crescente, com uma taxa de incidência de 19,9 casos por cada 100 mil habitantes, anunciou hoje o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
A variante Ómicron do coronavirus SARS-CoV-2, que provoca a doença covid-19, atingiu uma proporção estimada de 75% na segunda-feira, segundo um relatório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), hoje divulgado.