Na passada quinta-feira, Portugal atingiu um novo máximo de testagem diária ao vírus responsável pela covid-19. No penúltimo dia do ano, foram feitos mais de 400 mil testes, a grande maioria testes rápidos de uso profissional, revela a equipa do Instituto Ricardo Jorge responsável pela estratégia de
Portugal apresenta uma atividade gripal com tendência crescente, com uma taxa de incidência de 19,9 casos por cada 100 mil habitantes, anunciou hoje o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
A variante Ómicron do coronavirus SARS-CoV-2, que provoca a doença covid-19, atingiu uma proporção estimada de 75% na segunda-feira, segundo um relatório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), hoje divulgado.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) indicou hoje que até ao final da semana apresentará o cenário expectável sobre a prevalência da variante Ómicron em Portugal, que é atualmente de cerca de 10%.
O número médio de infeções diárias pelo SARS-CoV-2 subiu para os 3.594 casos nos últimos cinco dias em Portugal, que regista um índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus acima de 1 desde 09 de outubro.
Portugal apresenta uma atividade gripal esporádica, com uma taxa de incidência de 10,1 casos por cada 100 mil habitantes, anunciou hoje o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
Cerca de 168 mil testes à covid-19 foram feitos em Portugal na sexta-feira, superando em mais de 50 mil os realizados na véspera, apresentando uma taxa de positividade de 3,3%, revelou hoje a 'task force' da testagem.
O investigador do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA), João Paulo Gomes, assegurou hoje que neste momento não existe em Portugal nenhum novo caso em investigação suspeito da se tratar da nova variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2.
Sete em cada 10 pessoas estão expostas ao risco de contrair meningite C, mesmo tendo recebido uma dose única da vacina aos 12 meses, segundo um estudo do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
O Instituto Ricardo Jorge associa a “subida abrupta” de uma das sub-linhagens da variante Delta, que se manifestou em 42 concelhos, à Latada, a festa de arranque do ano letivo na Academia de Coimbra.
O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) está a investigar a “subida abrupta” de uma sub-linhagem da variante Delta do coronavírus SARS-CoV-2, que em duas semanas se espalhou por 42 concelhos.
Portugal pode ultrapassar dentro de 15 a 30 dias os 240 casos de infeção a 14 dias por 100 mil habitantes, estimam as “linhas vermelhas” da pandemia de covid-19, que alertam para mais procura dos serviços de saúde.
O número médio de infeções diárias pelo SARS-CoV-2 subiu para os 1.157 casos nos últimos cinco dias e todas as regiões de Portugal continental registam um crescimento do índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus.
A administração da terceira dose da vacina contra a covid-19 inicia-se na próxima semana, com prioridade às pessoas com 80 e mais anos e utentes de lares e de cuidados continuados, anunciou hoje a diretora-geral da Saúde.
Cerca de 4.600 pessoas vão participar na terceira fase do Inquérito Serológico Nacional (ISN) para determinar a imunidade da população portuguesa após a vacinação contra a contra a covid-19, anunciou hoje o INSA.
Todas as regiões de Portugal continental apresentam um índice de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV-2 inferior a 1, mas registaram um aumento deste indicador em relação à semana anterior, indicou hoje o INSA.
O Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) está a recrutar mulheres grávidas para um estudo europeu que visa avaliar a exposição ao mercúrio das gestantes e desenvolver recomendações específicas para o consumo de peixe durante a gravidez.
Todas as regiões do país registaram uma redução do índice de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV-2 nos últimos dias, com exceção do Norte, que é a única que apresenta um valor superior a 1.
O investigador João Paulo Gomes considera que, dentro de duas a três semanas, a variante delta será predominante em Portugal continental e diz que a ‘delta plus’, por enquanto, não é preocupante pois tem pequena expressão e está “relativamente controlada”.
A frequência da variante Delta do novo coronavírus aumentou de forma galopante num mês, passando de 4% em maio para 55,6% em junho, segundo o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
A região do Algarve é a que apresenta o índice de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV-2 mais elevado no país, com 1,3, enquanto em Lisboa e Vale do Tejo desceu para 1,11 segundo dados divulgados hoje pelo INSA.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) anunciou hoje um reforço da vigilância das variantes do vírus que causa covid-19 em circulação em Portugal, através da sua monitorização em contínuo.
O investigador Miguel Castanho considera que, pela transmissão minoritária em Portugal, não há motivo para uma preocupação acrescida com a variante Delta Plus do novo coronavírus e os dados indiciam que pode não ser tão contagiosa.
Os resultados preliminares de junho, hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), revelam uma prevalência da variante Delta, associada à Índia, superior a 60% na região de Lisboa e Vale do Tejo. Na região Norte, pelo contrário, menos de 15% dos casos de infeção têm esta