A polícia sul-coreana revistou o aeroporto de Muan e os escritórios da companhia aérea Jeju Air esta quinta-feira, após o acidente na aterragem de um Boeing 737-800 no domingo, que matou 179 pessoas.
O presidente da companhia aérea sul-coreana Jeju Air foi proibido de sair do país após o acidente de um dos seus aviões que deixou 179 passageiros mortos, informou nesta quinta-feira a polícia.
A polícia da Coreia do Sul anunciou hoje estar a realizar buscas no aeroporto de Muan, sudoeste do país, e noutros locais, na sequência da queda de um Boeing 737-800 da Jeju Air que matou 179 pessoas.
O Governo sul-coreano anunciou hoje a realização de "inspeções rigorosas de segurança" à companhia aérea Jeju Air, na sequência de dois episódios com problemas no trem de aterragem, um dos quais causou a morte a 179 pessoas.
Um voo da Jeju Air foi hoje obrigado a regressar ao aeroporto de partida, em Seul, depois de registar um problema idêntico ao do voo de Muan, no domingo, no qual morreram 179 pessoas.