A Federação Nacional da Educação (FNE) realiza hoje eleições para escolher o novo secretário-geral que irá suceder a João Dias da Silva, há 19 anos na liderança daquela que é uma das maiores organizações sindicais do setor.
A Federação Nacional da Educação (FNE) defendeu hoje que as escolas devem poder abrir concursos para colmatar a falta de funcionários em vez de estarem dependentes da administração central, que “dá sempre menos do que é preciso”.
O secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE), João Dias da Silva, defendeu hoje que o Governo tem de acatar as decisões da Assembleia da República, que deve respeitar enquanto órgão de soberania.
A Federação Nacional da Educação (FNE) considerou "uma falta de respeito" para com os professores a divulgação hoje das listas de colocação para o próximo ano letivo, por lhes deixar "muito pouco tempo" para organizarem a sua vida.
O secretário-geral da FNE denunciou hoje que já há pais a apresentar recurso das notas decididas em conselhos de turma realizado com falta de professores devido à greve às avaliações das últimas semanas.
O Governo propôs hoje aos sindicatos da educação que os professores recuperem apenas dois anos e 10 meses dos mais de nove anos de tempo de serviço congelado, algo que os docentes consideraram insultuoso e inaceitável, prometendo mais contestação.
A Federação Nacional de Educação (FNE) disse hoje que o faseamento da recuperação salarial do tempo de serviço dos professores se pode prolongar por duas legislaturas, segundo as indicações do Governo.
O secretário geral da Federação Nacional da Educação (FNE), João Dias da Silva, disse hoje que os professores devem dar uma “resposta forte” na greve de quarta-feira, após uma reunião com elementos do Governo.
O secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE) classificou hoje como “reforço significativo” a contratação de 250 funcionários não-decentes para as escolas, embora o considere “tardio e insuficiente”.
A Federação Nacional da Educação (FNE) admitiu hoje voltar a recorrer à greve se o Governo não ceder às suas reivindicações, como o descongelamento das carreiras de todos os professores e a reforma após 36 anos de serviço.
As respostas do Ministério da Educação são “claramente insuficientes” para evitar que a greve seja feita, disse o secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE), no final de uma reunião com a tutela.