À semelhança da Fenprof, a FNE remeteu para o final da tarde de hoje a confirmação da entrega do pré-aviso de greve para o dia 21 deste mês.

“Há um conjunto de matérias que precisam de respostas mais concretas”, afirmou o dirigente da FNE, João Dias da Silva, destacando a questão da aposentação ao fim de 36 anos de serviço e o descongelamento das carreiras para todos “sem exceção” a partir de janeiro.

A FNE admitiu porém que o ministério manifestou disponibilidade para discutir os cerca de 800 lugares que, nas contas da federação, faltam nas listas do concurso de vinculação extraordinária divulgadas no mês passado.

Dias da Silva afirmou que, durante a tarde, será analisado o conteúdo da reunião no ministério, para ser anunciada uma decisão final sobre a greve ainda hoje.

A Federação Nacional da Educação e a Federação Nacional dos Professores anunciaram na quinta-feira a intenção de realizar uma paralisação no dia 21 de junho.

As estruturas sindicais exigem compromissos do governo, no sentido de serem garantidos e calendarizados novos concursos de vinculação de professores precários até ao final da legislatura.

Um regime especial de aposentação ao fim de 36 anos de serviço, sem penalizações, e uma revisão dos horários de trabalho, no que concerne à definição do que é componente letiva e não letiva, estão entre as questões que os sindicatos querem ver negociadas.

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