O encenador Luis Miguel Cintra escreveu “Pequeno Livro Arquivo”, uma retrospetiva de 50 anos de carreira, que também é balanço de vida e testemunho de sentimento do fim prematuro, face à ‘subvida’ que afirma estar a viver.
Uma “grande cumplicidade com o público” é “o que o teatro tem de excecional", e isso "não devia morrer de maneira nenhuma”, defendeu o encenador Luis Miguel Cintra, em entrevista à agência Lusa.
"Um D. João Português" leva a palco donzelas, "fortes palavras" e a amizade de um amo e seu criado, entre tantas outras cenas que pautam uma viagem retratada com o "pensamento caótico", como Luís Miguel Cintra encara o teatro.
A ópera "The Rape of Lucretia" ("A Violação de Lucrécia"), de Benjamin Britten, tem hoje a primeira de duas récitas no Teatro Nacional de S. João (TNSJ), no Porto, sob a direção musical de João Paulo Santos, com encenação de Luís Miguel Cintra.
O Teatro da Cornucópia fechou portas há um ano, em 17 de dezembro, com um recital pelo ator e encenador Luís Miguel Cintra, um dos fundadores da companhia, depois de 126 criações, algumas em estreia mundial.
A quarta e última parte da tetralogia “Um D. João Português” é apresentada “em meados deste mês”, em Guimarães, onde em janeiro se estreia o espetáculo na sua versão integral, disse à Lusa o encenador Luís Miguel Cintra.
A ópera “The Rape of Lucretia” ("A Violação de Lucrécia"), de Benjamin Britten, estreia-se hoje no Teatro Nacional de S. Carlos (TNSC), em Lisboa, sob a direção musical de João Paulo Santos, com encenação de Luís Miguel Cintra.
O Teatro Viriato, em Viseu, vai ser palco da estreia de "As Árvores (dos Desgostos)", um espetáculo com dramaturgia e encenação de Luís Miguel Cintra, que promete "tocar no próprio público de forma mais partilhada e não superficial".
O Teatro da Cornucópia, que anunciou o encerramento no sábado, ao fim de 43 anos de existência, vai proceder à inventariação do seu património e decidir o futuro dos seus trabalhadores, disse hoje à agência Lusa fonte da companhia.
O ator e encenador Luís Miguel Cintra, fundador e diretor do Teatro da Cornucópia, afirmou hoje que quem tem de voltar atrás ou não no que respeita ao encerramento desta companhia é o apoio do Estado.