Cerca de 400 mil pessoas marcharam este sábado na baixa de Los Angeles durante a terceira "Marcha das Mulheres" contra a administração Trump, disse à Lusa o gabinete de comunicação da organização.
Milhares de pessoas saíram este sábado à rua em Nova Iorque, em protesto contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na terceira edição da Marcha das Mulheres.
As "Marchas das Mulheres" tomaram este sábado as ruas das principais cidades dos Estados Unidos, onde dezenas de milhares de pessoas se manifestaram a favor da igualdade de género, no dia do primeiro aniversário da presidência de Donald Trump.
A cantora Madonna, as atrizes Scarlett Johanson e America Ferrera e o realizador Michael Moore foram alguns dos artistas que participaram na 'Marcha das Mulheres' em Washington, nos EUA, em defesa dos direitos cívicos e contra o novo Presidente.
Milhares de pessoas encheram hoje avenidas e praças por todo o mundo, de Londres a Sidney, contra o novo presidente dos EUA, Donald Trump, em manifestações que também são de solidariedade para com o protesto que acontece em Washignton.
A utilização de gorros cor de rosa em tricot e com duas orelhas tornou-se um símbolo do movimento de contestação da Donald Trump: chamam-lhes "pussy hats". A “Marcha das Mulheres” decorre hoje em Lisboa e noutras quatro cidades portuguesas (Porto, Coimbra, Braga e Faro), á semelhança do que se passa
Esta sexta-feira, dia 20, o mundo vai deixar de se endereçar a Donald Trump como presidente-eleito. As 'boas-vindas' à Casa Branca fazem-se com concertos, paradas, bailes e... protestos. Mais de 200 mil mulheres vão tomar as ruas de Washington em defesa dos seus direitos e contra a conduta misógina