O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, alertou hoje que Portugal entra em 2023 obrigado “a evitar que seja pior do que 2022”, que “não foi o ano da viragem esperada”.
O Presidente da República desejou hoje um 2020 “de esperança”, com um “Governo forte, concretizador e dialogante”, uma “oposição forte e alternativa” e pediu que se concentrem esforços “na saúde, na segurança, na coesão e inclusão”.
O ministro Pedro Marques disse esta quarta-feira que o Governo se reconhece na mensagem de Ano Novo do Presidente da República, numa altura em que, “em demasiados países”, as democracias têm feito um “caminho para o populismo”.
O membro do secretariado nacional do PS Porfírio Silva defendeu hoje que em 2017 há "muitíssimo para fazer" para melhorar a economia e garantir os direitos dos cidadãos e destacou a contribuição do Presidente para a "paz social".
O dirigente do PSD Matos Correia sublinhou hoje o "poucochinho" feito pelo Governo PS até agora, ao comentar o discurso de Ano Novo do Presidente da República, rejeitando ainda que os sociais-democratas sejam responsáveis pela crispação política.
O Presidente da República descreveu hoje 2016 como o da "gestão do imediato" e desejou mais "crescimento económico" em 2017, no seu discurso de primeiro dia do ano, em Lisboa, reconhecendo "pequenos passos", mas "muito por fazer".
A coordenadora do BE classificou hoje 2017 como "um ano de todos os perigos", referindo-se às situações de guerra e tragédia humana no mundo, numa mensagem de Ano Novo publicada no sítio oficial na Internet dos bloquistas.
O secretário-geral comunista mostrou-se esperançado num 2017 com mais "política patriótica e de esquerda", desejando "uma resposta duradoura" para as imposições externas como a dívida ou o euro, numa mensagem de Ano Novo disponibilizada hoje pelo PCP.