Revisitar o fio da história entre a Revolução dos Cravos e a abertura de Portugal ao mundo é o propósito da exposição “Às Armas ou às Urnas - Povo, MFA e Forças Armadas: entre revolução e democracia (1974-1982)”, patente no Museu Nacional de História Natural, em Lisboa. Uma história contada através
Um novo livro revela que oficiais da Marinha influenciaram a elaboração do programa do MFA e o rumo político do 25 de Abril, sendo também responsáveis pela escolha de “Grândola, Vila Morena” como sinal para a Revolução.
O Presidente da República condecorou hoje o Movimento das Forças Armadas (MFA), a título póstumo, com o grau de membro honorário da Ordem da Liberdade durante um jantar comemorativo do 25 de Abril.
A exposição “O MFA e o 25 de Abril”, inaugurada hoje, em Lisboa, centra-se na origem e no porquê do movimento dos capitães, “a guerra colonial”, no subsequente processo de conspiração até ao desencadear das operações dessa madrugada de 1974.