A decisão da operação Aquiles, processo sobre tráfico de droga, associação criminosa e corrupção, está marcada para hoje, após o tribunal ter alterado a qualificação jurídica dos crimes de cinco arguidos, entre os quais para o denunciante.
O acórdão do processo operação Aquiles foi hoje adiado para 4 de junho, depois de o tribunal ter alterado a qualificação jurídica dos crimes de cinco arguidos, incluindo o denunciante António Benvinda, a quem foi imputada adesão a associação criminosa.
O advogado do ex-coordenador da PJ Carlos Dias Santos considerou hoje, em tribunal, que a acusação do Ministério Público no processo Aquiles está alicerçada em meios ilegais de obtenção de prova.
O narcotraficante português Franklim Lobo avançou com uma ação contra o Estado por ter estado preso mais de quatro meses por erro do Ministério Público no âmbito do processo Operação Aquiles, que envolve tráfico de droga, associação criminosa e corrupção.
O narcotraficante português Franklim Pereira Lobo vai continuar detido em Espanha à espera que se finalize o processo da sua extradição pedido por Portugal, disse hoje à agência Lusa fonte oficial da Audiência Nacional.
O coletivo de juízes do processo Aquiles, relacionado com tráfico de droga, apresentou hoje uma queixa ao diretor-geral dos Serviços Prisionais devido ao atraso de quase três horas no fornecimento do almoço a três arguidos detidos.
O informador da Polícia Judiciária (PJ) António Joaquim Benvinda disse hoje na primeira sessão de julgamento do processo Operação Aquiles, sobre tráfico de droga, que o ex-coordenador da PJ Dias Santos era conhecido como "o facilitador de negócios".
Os 29 arguidos da Operação Aquiles, entre os quais dois inspetores da Polícia Judiciária e um militar da GNR, começam hoje a ser julgados, em Lisboa, por tráfico de droga, associação criminosa, e corrupção passiva e ativa.
Os 29 arguidos do caso ‘Operação Aquiles’, relacionado com tráfico de droga e que envolve dois ex-inspetores da PJ, vão a julgamento por decisão do juiz Carlos Alexandre, disse hoje à Lusa fonte ligada à defesa.
O tribunal vai decidir a 17 de outubro se leva a julgamento os arguidos do caso Operação Aquiles, incluindo dois inspetores da PJ e um GNR, sobre tráfico de droga, disse hoje à Lusa fonte ligada ao processo.
A defesa do ex-coordenador da PJ Carlos Dias Santos invocou hoje a nulidade de dois meios de prova e a fragilidade de outros elementos probatórios na Operação Aquiles para pedir que o seu constituinte não vá a julgamento.
O Ministério Público considerou hoje que os factos que incriminam os arguidos do caso "Operação Aquiles", incluindo dois inspetores da PJ ligados ao combate ao tráfico de droga, são "credíveis" e não estão inquinados de nulidades, irregularidades e inconstitucionalidades.
O Ministério Público (MP) acusou 29 arguidos por tráfico de droga, associação criminosa e corrupção, na ‘Operação Aquiles’, considerando “particularmente graves” as condutas de Carlos Dias dos Santos e Ricardo Macedo, por serem inspetores da Polícia Judiciária.
O Ministério Público deduziu acusação contra 29 arguidos, dois deles funcionários da Polícia Judiciária e outro da Guarda Nacional Republicana, no âmbito da "Operação Aquiles", pelos crimes de tráfico de estupefacientes, associação criminosa e corrupção ativa e passiva.