A Câmara de Lisboa rejeitou hoje um voto de repúdio sobre a permanência dos brasões coloniais dos territórios ocupados por Portugal no Jardim da Praça do Império e para que se inicie um processo de descolonização da memória histórica.
A Assembleia Municipal de Lisboa rejeitou na terça-feira as recomendações propostas na sequência da petição “Contra o apagamento dos brasões da Praça do Império”, inclusive a implementação de um percurso interpretativo no túnel de acesso ao Padrão dos Descobrimentos.
O concurso público de conceção e construção do metrobus Boavista-Império, no Porto, foi hoje lançado, prevendo-se que a nova linha tenha uma procura estimada de 31 mil clientes/dia e esteja em operação até final de 2023.
O presidente da Câmara de Lisboa afirmou hoje que “não há nenhum projeto de retirada de qualquer brasão” do jardim da Praça do Império, em Belém, justificando que os arranjos florais dos anos 60 já não existem há décadas.