O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços acusou hoje a direção do SBSI/SAMS de desrespeitar a lei ao decidir “unilateralmente” e “incompreensivelmente” encerrar o Hospital do SAMS e as suas clínicas, colocando em lay-off os trabalhadores.
A Ordem dos Médicos critica o encerramento do SAMS, sinalizando o impacto desta decisão em cerca de 90 mil pessoas, "que deixaram de ter apoio", assim como no Serviço Nacional de Saúde.
A direção clínica dos serviços médicos dos bancários garantiu hoje que nenhum dos seus trabalhadores afetados por ‘lay-off’ devido à pandemia de Covid-19 vai perder o vínculo laboral, defendendo que encerrar serviços foi “a melhor solução”.
Os trabalhadores dos Serviços de Assistência Médico-Social (SAMS) marcaram hoje uma greve para dia 27 de novembro para pressionar o Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas (SBSI) a retomar as negociações das convenções coletivas.