A associação portuguesa Helpo lançou, hoje, mais uma iniciativa "Presentes Solidários" para apoiar e apadrinhar os estudos de milhares de crianças em Moçambique e São Tomé e Príncipe, através da compra de postais de Natal solidários.
A Inspeção Geral da Administração Interna de Portugal vai dar formação e fornecer apoio material à instituição homóloga de São Tomé e Príncipe, segundo um protocolo assinado hoje em São Tomé, devendo as ações começar ainda este ano.
A Ordem dos Enfermeiros de Portugal vai dar apoio técnico à recém-criada congénere são-tomense, e formar os enfermeiros do arquipélago, na base de um protocolo assinado entre as partes na capital de São Tomé e Príncipe.
O acordo militar entre a Rússia e São Tomé e Príncipe, assinado em abril, ameaça condicionar o país lusófono em futuras tomadas de posição, nomeadamente na ONU, ao prever a cooperação com Moscovo no "quadro de organizações e fóruns internacionais".
O Presidente são-tomense disse hoje que nem Portugal é fator de bloqueio ao acordo de cooperação militar entre São Tomé e Moscovo nem há razões para crispação, após ter abordado o tema com o seu homólogo português.
Portugal manifestou a São Tomé e Príncipe "estranheza" e "apreensão" pelo acordo de cooperação técnico militar assinado com a Rússia, revelou, na quinta-feira à noite, o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Rangel.
O secretário executivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) afirmou hoje que não há dramas quanto ao acordo militar entre São Tomé e Príncipe e a Rússia, sublinhando que é preciso respeitar a soberania dos Estados.
O Presidente de São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova, considerou hoje em Lisboa que Portugal "se pôs do lado certo da História" com o derrube da ditadura em 25 de abril de 1974.
A chuva miudinha acompanha os voluntários que percorrem as ruas lamacentas de Santana para garantirem que as raparigas da vila são-tomense participam na nova temporada de surf, que as prepara também para surfarem as "ondas difíceis" da vida.
O novo embaixador brasileiro junto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) defendeu hoje que a organização tem uma marca pouco conhecida, sugerindo ações de marketing, nomeadamente através de iniciativas de promoção da língua portuguesa.
O ministro dos Negócios Estrangeiros são-tomense demitiu-se hoje do cargo após declarações polémicas em que considerou que Portugal e Angola não têm prestado ajuda suficiente ao ensino do português na Guiné Equatorial.
O sistema de saúde de São Tomé e Príncipe está com carência de profissionais devido ao aumento da emigração de quadros para Portugal desde a facilitação de visto no âmbito da CPLP, disse à Lusa o ministro da Saúde.
Centenas de passageiros da companhia aérea de São Tomé e Príncipe ficaram retidos três dias em Lisboa sem explicação além de informações sumárias sobre sucessivos adiamentos do voo em que deveriam ter viajado sábado para a capital são-tomense.
Portugal vai apoiar a administração pública de São Tomé e Príncipe, nomeadamente com o envio de "pessoas qualificadas" para ajudar sobretudo nas áreas das Finanças, Segurança Social e Justiça, disse hoje na capital são-tomense o chefe da diplomacia portuguesa.
O Governo japonês entregou hoje 2.800 toneladas de arroz, equivalente a cerca de 2 milhões de euros, de ajuda alimentar a São Tomé e Príncipe, cuja contrapartida será aplicada em projetos socioeconómicos no arquipélago, foi hoje anunciado.
Uma petição lançada pelo analista político são-tomense Danilo Salvaterra, com mais de 600 assinaturas, pede a intervenção direta do secretário-geral da ONU para evitar mais derramamento de sangue no país após a morte de quatro detidos sob custódia militar.
O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada, disse hoje que a sua visita a Lisboa era "uma viagem necessária", tendo em conta a "situação económica e financeira extremamente complicada" do país.
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas de São Tomé e Príncipe pediu hoje a demissão, denunciando "atos de traição" e condenando os "factos horrorosos" que envolveram a morte de quatro detidos após um ataque ao quartel-general militar.
O ex-primeiro-ministro são-tomense Jorge Bom Jesus pediu um "inquérito internacional" para avaliar o ataque a um quartel militar, na sexta-feira, que condenou, repudiando "a forma exageradamente musculada e arbitrária como o poder tem gerido a situação".
O Ministério Público de São Tomé e Príncipe abriu dois processos-crime para investigar o ataque ao quartel militar ocorrido na madrugada de sexta-feira e o alegado homicídio e tortura de quatro suspeitos, disse à Lusa fonte judicial.
Dezenas de detidos na sequência da “tentativa de golpe de Estado” ocorrida hoje de madrugada em São Tomé e Príncipe foram transferidos do quartel militar para as instalações da Polícia Judiciária e da Polícia Nacional.
A mulher do ex-presidente do parlamento são-tomense Delfim Neves disse à Lusa que este ainda não tinha sido ouvido pelos militares oito horas depois de ser detido, após ter sido alegadamente responsabilizado por uma tentativa de golpe de Estado.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, condenou hoje a “perturbadora” tentativa de golpe ocorrida de madrugada em São Tomé e Príncipe, apelando a que a ordem constitucional seja “respeitada absolutamente por todos”.