O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, afirmou hoje que "a saúde não pode esperar por eleições", sublinhando que "ainda" há um ministro da Saúde e que é preciso "resolver urgentemente" os problemas do setor.
O movimento “Médicos em Luta” vai manter o protesto por melhores condições de trabalho e em defesa do SNS, considerando que ainda é possível aprovar "medidas importantes", porque o Governo e o ministro da Saúde ainda estão em funções.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) criticou hoje a publicação dos diplomas da dedicação plena e das unidades de saúde familiar à revelia do acordo com os sindicatos e alertou que contêm matérias que são inconstitucionais.
O primeiro-ministro considera que seria inexplicável não concentrar todas as energias no sucesso da reforma do Serviço Nacional de Saúde (SNS), numa altura em que, garantiu, existem mais recursos financeiros e humanos.
O presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Gaia e Espinho considerou hoje que é "uma ideia romântica" pensar que aumentando os salários se resolvem os problemas do Serviço Nacional de Saúde (SNS), defendendo uma reorganização.
A urgência de Ortopedia e os Cuidados Intensivos são os serviços mais afetados no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia e Espinho pela escusa de médicos a cumprirem mais horas extraordinárias, disse hoje à Lusa o responsável pela instituição.
O Bloco de Esquerda considerou hoje que o futuro do Serviço Nacional de Saúde (SNS) depende das negociações entre Governo e médicos, e advertiu o ministro Manuel Pizarro para não fazer um "simulacro" de tentativa de acordo.
O Ministério da Saúde e os sindicatos médicos retomam hoje as negociações na tentativa de chegar a um acordo sobre as questões salariais, após 18 meses de conversações que levaram a greves e protestos dos médicos.
O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) advertiu hoje que um SNS fraco vai agravar as injustiças, defendendo ser necessária uma "postura de responsabilidade e de compromisso" para assegurar o direito de acesso à saúde.
O movimento "Médicos em Luta" admitiu hoje que não esperava que os sindicatos chegassem a acordo na terça-feira, afirmando que o ministro da Saúde "deixou os portugueses entregues à sua sorte" no mês de novembro.
Um total de 38 unidades hospitalares está com cerca de 90% dos seus serviços indisponíveis devido falta de médicos para assegurar as escalas, segundo os mais recentes dados divulgados hoje pelo movimento “Médicos em Luta”.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) realçou hoje que a negociação com o Governo sobre aumentos salariais ainda está num “estado embrionário” e defendeu que é necessária “vontade política” para ser alcançado um acordo.
O ministro da Saúde disse hoje que o acordo com os médicos sobre aumentos salariais está próximo, mas defendeu que as negociações devem ter “balizas muito claras” que reconheçam o papel destes profissionais sem introduzir “novos fatores de desequilíbrio”.
O Ministério da Saúde vai contratualizar com o setor social para atender de "forma transitória” utentes sem médico de família, anunciou hoje o ministro da saúde.
O Presidente da República defendeu hoje que é mais importante “pôr de pé a máquina de gestão” do Serviço Nacional de Saúde (SNS) do que chegar a um acordo entre o Governo e os médicos.
No parlamento, na Comissão de Saúde, onde está a ser ouvido desde as 09:00 sobre as negociações, o Ministro da Saúde falou sobre a atual situação do Sistema Nacional de Saúde (SNS)
Sindicatos dos médicos e o ministro da Saúde voltam a reunir-se na terça-feira, depois de suspensa mais uma ronda negocial para repor o normal funcionamento do Serviço Nacional de Saúde.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje que vai aceitar a redução faseada do número de horas que os médicos trabalham no SNS, mas em troca quer o apoio dos médicos para a reorganização dos serviços.
O governo realiza hoje uma nova ronda negocial com a Federação Nacional dos Médicos (Fnam) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), após uma reunião inconclusiva na passada sexta-feira.
O ministro da Saúde reafirmou hoje a disponibilidade para chegar a um entendimento com os sindicatos dos médicos, mas avisou que nenhum acordo pode pôr em causa a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Ministério da Saúde anunciou hoje a abertura de 2.242 vagas para formação médica especializada em 2024, “o maior mapa de vagas de sempre”, sendo a especialidade de Medicina Geral e Familiar a área com maior número de vagas.
Médicos e Governo voltam hoje às negociações, uma reunião considerada decisiva para um entendimento que reponha a normalidade em vários hospitais do país que estão a enfrentar constrangimentos e encerramentos temporários de serviços.
A criação de equipas dedicadas nas urgências “é uma medida estrutural favorável” mas não resolve a conjuntura atual de indisponibilidade dos médicos, avisou hoje o diretor da Unidade de Urgência e Medicina Intensiva do Hospital de São João.
O Fórum Intermunicipal da Saúde de Setúbal, Palmela e Sesimbra, convidou a população dos três concelhos a participarem numa vigília em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), em novembro, junto ao Hospital de São Bernardo, em Setúbal.