O Governo anunciou hoje um investimento de 117 milhões de euros para aquisição de 80 equipamentos pesados, com vista à modernização tecnológica do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Associação Nacional de Farmácias (ANF) saudou hoje o alargamento às farmácias da vacinação contra o tétano e a difteria, bem como a intervenção em situações clínicas ligeiras, porque são medidas que permitem aliviar a pressão sobre o SNS.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) afirmou hoje que as negociações entre os sindicatos e o governo estão a demorar "demasiado tempo" e defendeu que chegar a um acordo é "absolutamente obrigatório".
A Direção Executiva do SNS pretende alargar a vacinação contra o tétano e a difteria em adultos às farmácias comunitárias, para aumentar a cobertura da população, anunciou hoje o diretor executivo, Fernando Araújo.
A coordenadora do BE disse hoje que o Governo, que há 18 meses “finge negociar com os sindicatos médicos”, tem a obrigação de resolver a crise do Serviço Nacional de Saúde (SNS), a crise “social” que “realmente importa”.
A Urgência Central do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte (CHULN), em Lisboa, atendeu, na sexta-feira, 470 casos, o número mais elevado desde o início de outubro, estando a passar por um período “extraordinariamente duro”, disse o diretor.
O cardeal D. Américo Aguiar fez hoje um retrato negro do país na habitação, educação e saúde, na vigília em defesa do Serviço Nacional de Saúde, junto ao Hospital de São Bernardo, promovida pelos municípios de Setúbal, Palmela e Sesimbra.
O ministro da Saúde anunciou hoje que vai convocar os sindicatos dos médicos para uma nova ronda negocial após as negociações terem sido interrompidas na sequência da demissão do primeiro-ministro.
As ruturas de ‘stock’ de medicamentos ocorrem diariamente em 41,6% dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde, semanalmente em 36,1% e mensalmente em 19,4%, com 2,7% a não registarem ruturas, revela um estudo hoje divulgado.
O ministro da Saúde afirmou hoje que o funcionamento em rede do Serviço Nacional de Saúde tem permitido atender os doentes, reconhecendo que nalguns casos com sobrecarga para os profissionais de saúde e para a emergência médica.
A Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH) saudou hoje a publicação por parte da Direção Executiva do SNS de um plano de reorganização das urgências semanal, assegurando que vão trabalhar em conjunto para garantir que chegue a “bom porto”.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, afirmou hoje que "a saúde não pode esperar por eleições", sublinhando que "ainda" há um ministro da Saúde e que é preciso "resolver urgentemente" os problemas do setor.
O movimento “Médicos em Luta” vai manter o protesto por melhores condições de trabalho e em defesa do SNS, considerando que ainda é possível aprovar "medidas importantes", porque o Governo e o ministro da Saúde ainda estão em funções.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) criticou hoje a publicação dos diplomas da dedicação plena e das unidades de saúde familiar à revelia do acordo com os sindicatos e alertou que contêm matérias que são inconstitucionais.
O primeiro-ministro considera que seria inexplicável não concentrar todas as energias no sucesso da reforma do Serviço Nacional de Saúde (SNS), numa altura em que, garantiu, existem mais recursos financeiros e humanos.
O presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Gaia e Espinho considerou hoje que é "uma ideia romântica" pensar que aumentando os salários se resolvem os problemas do Serviço Nacional de Saúde (SNS), defendendo uma reorganização.
A urgência de Ortopedia e os Cuidados Intensivos são os serviços mais afetados no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia e Espinho pela escusa de médicos a cumprirem mais horas extraordinárias, disse hoje à Lusa o responsável pela instituição.
O Bloco de Esquerda considerou hoje que o futuro do Serviço Nacional de Saúde (SNS) depende das negociações entre Governo e médicos, e advertiu o ministro Manuel Pizarro para não fazer um "simulacro" de tentativa de acordo.
O Ministério da Saúde e os sindicatos médicos retomam hoje as negociações na tentativa de chegar a um acordo sobre as questões salariais, após 18 meses de conversações que levaram a greves e protestos dos médicos.
O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) advertiu hoje que um SNS fraco vai agravar as injustiças, defendendo ser necessária uma "postura de responsabilidade e de compromisso" para assegurar o direito de acesso à saúde.
O movimento "Médicos em Luta" admitiu hoje que não esperava que os sindicatos chegassem a acordo na terça-feira, afirmando que o ministro da Saúde "deixou os portugueses entregues à sua sorte" no mês de novembro.
Um total de 38 unidades hospitalares está com cerca de 90% dos seus serviços indisponíveis devido falta de médicos para assegurar as escalas, segundo os mais recentes dados divulgados hoje pelo movimento “Médicos em Luta”.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) realçou hoje que a negociação com o Governo sobre aumentos salariais ainda está num “estado embrionário” e defendeu que é necessária “vontade política” para ser alcançado um acordo.
O ministro da Saúde disse hoje que o acordo com os médicos sobre aumentos salariais está próximo, mas defendeu que as negociações devem ter “balizas muito claras” que reconheçam o papel destes profissionais sem introduzir “novos fatores de desequilíbrio”.