O Ministério Público (MP) vai recorrer do acórdão do Tribunal de Guimarães relativo à “Operação Fénix”, que absolveu 30 dos 54 arguidos e “perdoou” 200 dos 248 crimes que constavam no despacho de pronúncia, assinado pelo juiz Carlos Alexandre.
O Tribunal de Guimarães marcou para 9 de novembro a leitura do acórdão do julgamento da "Operação Fénix", no qual são arguidos o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, e Antero Henrique, ex-vice presidente do mesmo clube.
Um dos arguidos da ‘Operação Fénix' recusou passar de prisão preventiva para domiciliária, com vigilância eletrónica, tornando-se assim no único acusado neste processo com a medida de coação mais gravosa, disse o seu advogado.
O antigo administrador da SAD do Futebol Clube do Porto (FCP) Antero Henrique afirmou hoje, durante o julgamento da Operação Fénix, que nunca pediu nem beneficiou de serviços de segurança pessoal por parte da empresa SPDE.
O sócio-gerente da SPDE, Eduardo Silva, afirmou hoje, durante o julgamento do processo "Fénix", que nunca prestou qualquer tipo de serviços pessoal, nomeadamente a elemento do Futebol Clube do Porto (FCP).
O advogado do sócio-gerente da empresa SPDE afirmou esta quinta-feira que esta nunca assinou qualquer contrato com o Futebol Clube do Porto (FCP) para prestar serviços de segurança pessoal.
O sócio-gerente da SPDE, Eduardo Silva, afirmou esta quinta-feira em tribunal, durante o julgamento da "Operação Fénix", que a empresa "não tem alvará de proteção pessoal".