O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) acusou hoje o Ministério da Educação de querer "dividir para reinar", através da proposta apresentada aos sindicatos para corrigir assimetrias decorrentes do congelamento da carreira.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, admitiu hoje a suspensão das greves convocadas pela plataforma de nove organizações sindicais, mas reafirmou que a decisão depende das negociações e "está nas mãos do Ministério" da Educação.
Dezenas de professores estão acampados em frente ao Parlamento desde a aprovação do novo modelo de recrutamento e colocação de docentes e prometem continuar a lutar até o ministro acolher as suas reivindicações.
Os diretores escolares revelaram hoje que o Ministério da Educação vai reunir-se com sindicatos sem “temas tabu”, estando disponível para debater todos os assuntos que preocupam os professores, como a recuperação do tempo de serviço.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) anunciou hoje que vai continuar a luta e apelou a toda a sociedade civil que se junte numa grande manifestação no dia 25 de abril, em Lisboa.
O Ministério da Educação disse hoje ter legitimidade para pedir que sejam fixados serviços mínimos para as greves nas escolas, incluindo para o trabalho dos não docentes, cujo serviço é distribuído pelos diretores escolares.
Após o fim da reunião entre os sindicatos dos professores e o Ministério da Educação, André Pestana, coordenador do STOP, confirmou que não se chegou a acordo e que vai ter início uma nova ronda de reuniões, a 20 de março. A Fenprof adiantou que vai haver greve às avaliações, uma nova greve por dist
O líder do Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) disse hoje que as novas alterações apresentadas pelo Ministério da Educação “são pormenores muito pequenos” sem capacidade para acabar com a contestação.
O coordenador do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) afirmou hoje que os serviços mínimos na greve nas escolas não estão a ser respeitados, denunciando que há até profissionais impedidos de acompanharem filhos a consultas.
A plataforma de nove organizações sindicais dos professores volta hoje à greve no norte e centro do país, no primeiro de dois dias de paralisações por regiões, estando também agendadas manifestações para sábado em Lisboa e no Porto.
O coordenador do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) acredita que os portugueses estão solidários com as reivindicações dos professores, apontando que a sociedade está farta do aumento do custo de vida e de "uns poucos que ficam com muitos milhões".
O coordenador nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) considerou hoje que os avanços na negociação sobre a contratação e concursos foram insuficientes e, por isso, a contestação irá manter-se.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) anunciou hoje que 96% dos milhares de funcionários das escolas auscultados pelo sindicato rejeitaram as propostas do ministério da Educação, que hoje voltam a ser alvo de negociações.
Os profissionais de educação vão realizar uma nova manifestação nacional em Lisboa pela escola pública no dia 25 de fevereiro, anunciou hoje o líder do Stop, André Pestana.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (Stop) prometeu hoje que vai manter o pré-aviso de greve até 10 de março após a Procuradoria-Geral da República (PGR) ter emitido um parecer sobre a legalidade das paralisações.
O líder do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) disse hoje que o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a legalidade das greves "é uma mão cheia de nada para o Ministério da Educação" (ME).
O Ministério da Educação (ME) considera que a greve de professores convocada pelo Sindicato de Todos Os Profissionais da Educação (S.T.O.P) e SIPE está a violar a lei
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) estendeu o pré-aviso de greve até dia 10 de março, uma situação que o coordenador do sindicato diz estar nas mãos das comissões de greve.
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) vai avançar com "formas diferentes e criativas" para lidar com os serviços mínimos decretados para a greve dos professores, afirmou hoje o coordenador daquela estrutura sindical.
O coordenado nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) disse hoje que o Governo continua sem dar respostas às reivindicações dos professores, considerando a reunião de hoje desoladora.
Os sindicatos de professores consideraram que “praticamente não saiu coisa nenhuma” da reunião de hoje com responsáveis do Ministério da Educação, a quem acusam de querer chegar apenas a “acordozinhos”.
O coordenador do Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) apelou hoje aos milhares de manifestantes presentes no protesto em Lisboa para que, na próxima semana, parem e “encerrem as escolas de norte a sul do país”.
O coordenador do STOP estima que mais de cem mil pessoas estejam na manifestação de hoje em Lisboa, um “mar de gente” que aderiu ao protesto marcado há uma semana contra os serviços mínimos nas escolas.