Timor-Leste está entre os países menos corruptos na Ásia-Pacífico, ao subir cinco lugares, para o 77.º lugar, no Índice de Perceção da Corrupção, alcançando 42 pontos numa escala que vai dos zero aos 100, divulgou hoje um relatório.
A organização Transparência Internacional (TI) Portugal congratulou-se hoje pela decisão do Governo de suspender a atribuição de vistos ‘gold’ a cidadãos russos, como parte das sanções aplicadas pela União Europeia à Rússia pela invasão da Ucrânia.
Após dois anos de devastação provocada pela pandemia de covid-19, o combate à corrupção no mundo estagnou em 2021, enquanto aumentaram os ataques aos sistemas democráticos e às garantias de direitos humanos, indicou hoje a Transparência Internacional (TI).
PSD e PCP discordaram hoje da avaliação feita pela Transparência Internacional (TI) de que a comissão de Defesa deveria fiscalizar mais a ação do ministério, com o presidente da comissão a defender uma “análise detalhada” destas conclusões.
Portugal está entre os países com risco elevado de corrupção no setor da Defesa, apesar de ter registado algumas melhorias relativamente a 2015, revela uma avaliação da organização Transparência Internacional (TI) hoje divulgada.
Mais de 40 por cento dos portugueses considera que a corrupção aumentou em 2020, apontando banqueiros, deputados e empresários como os mais corruptos, revelou hoje a associação Transparência Internacional no seu Barómetro Global da Corrupção.
Portugal desceu três lugares no Índice de Perceção da Corrupção de 2020, publicado hoje pela Transparência Internacional, colocando-se no 33.º lugar com 61 pontos, a pontuação mais baixa de sempre.
A organização Transparência Internacional disse hoje que o arresto dos bens da empresária Isabel dos Santos, em Portugal, é “um passo importante rumo à Justiça”, mas alertou que parece haver “falta de vontade política” para devolver o dinheiro.
Portugal é um dos países da União Europeia em que a atribuição de 'vistos gold' regista falta de rigor, revelou esta segunda-feira a Transparência Internacional, que defendeu que não existem diligências suficientes para confirmar a origem do património dos aplicantes.