Astrofísicos descobriram o buraco negro mais antigo, que se formou quando o Universo tinha 430 milhões anos, descreve um artigo hoje publicado na revista científica Nature.
Um instrumento de um telescópio nos Estados Unidos vai capturar nos próximos cincos anos a luz de quase 30 milhões de galáxias e outros objetos cósmicos, permitindo aos cientistas mapearem o Universo e desvendarem os mistérios da energia escura.
Um estudo realizado por investigadores da Universidade de Aveiro (UA) concluiu que as partículas que terão sido responsáveis por um período acelerado de expansão no início do Universo, os 'inflatões', podem constituir a 'matéria escura' que existe nas galáxias.
Astrofísicos identificaram sete galáxias dos primórdios do Universo que permaneceram intactas, sem interagir com outras, desde a sua formação, uma descoberta que pode ajudar a compreender como as galáxias evoluíram, foi divulgado esta quarta-feira.
A estrela mais misteriosa do Universo tem em seu redor nuvens de poeira que podem explicar as suas variações de luminosidade, admitem cientistas, afastando a tese de que "Tabby" tem à sua volta uma estrutura extraterrestre gigante.
Investigadores do Instituto de Astrofísica do Porto (IA) encontraram bolhas de gás "gigantes" e poeira à volta de duas galáxias longínquas que podem ajudar a compreender melhor os buracos negros e a sua influência na formação de galáxias.