A UTAO admite que a projeção para o crescimento da economia portuguesa este ano possa ser revista em alta em 0,4 pontos percentuais, para 1,9%, no seguimento do crescimento do PIB verificado em 2016.
A UTAO estima que o défice orçamental de 2016 em contabilidade nacional, a que conta para Bruxelas, se tenha situado em 2,3% do PIB, acima da última estimativa do Governo, que aponta para 2,1%.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que a dívida pública tenha subido para 130,2% do PIB no conjunto do ano passado, acima do previsto pelo Governo não só para 2016, mas também para este ano.
O primeiro-ministro afirmou que a UTAO “ainda acabará" com uma previsão para o défice "melhor" que a do Governo, depois desta entidade ter estimado um valor de 2,6% do PIB sem medidas extraordinárias, em 2016.
As Parcerias Público-privadas (PPP) vão custar mais 434 milhões de euros até 2043 do que o previsto inicialmente pelo Governo, devido principalmente ao setor da saúde, estima a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
A UTAO estima que a dívida pública se tenha situado entre 132,7% e 133,7% do PIB no final do terceiro trimestre, ficando o valor central nos 133,2%, acima da meta do Governo (129,7%).
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) admite que as despesas com pessoal podem custar mais 190 milhões de euros do que o orçamentado, alertando que poderá ser necessário recorrer a verbas que o Governo decidiu congelar.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) afirmou hoje que o orçamento para 2017 prevê uma redução das despesas com pessoal em alguns programas orçamentais, alertando que pode haver “uma suborçamentação”, o que é “um risco de execução”.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) afirma que, para 2017, "está projetada uma manutenção da carga fiscal", quando o Governo tinha antecipado “uma ligeira redução”, e que a estrutura desta carga se manterá face a 2016.
A UTAO admite que, se a injeção de capital na CGD fizer com que o endividamento líquido global supere o limite autorizado para este ano, será necessário um "orçamento retificativo para que a recapitalização possa ser efetuada ainda em 2016".
A UTAO lamenta a ausência de alguma informação, alerta para "o risco de desadequação à realidade" das projeções de receita e de despesa para 2017, e critica o "retrocesso em termos de transparência orçamental".
A UTAO estima que a proposta orçamental de 2017 inclua uma 'almofada' de pouco mais de 1.500 milhões de euros - entre reserva orçamental, dotação provisional e cativos - mas alerta que a utilização das verbas cativadas agravará o défice.
A UTAO alertou hoje que o plano de regularização de dívidas, que pode incluir um perdão de juros, com o qual o Governo espera arrecadar 100 milhões de euros por ano, pode não ser aceite como medida permanente por Bruxelas.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) alertou hoje que as medidas discricionárias apresentadas pelo Governo na proposta orçamental de 2017 "podem vir a ser consideradas insuficientes" para cumprir o ajustamento estrutural recomendado por Bruxelas.