Portugal subiu de 42.º lugar para 34.º este ano, no conjunto de 140 países, no ranking mundial de competitividade, de acordo com o WEF - World Economic Forum.
Este é um texto sobre um professor cujos livros são lidos pelos líderes mundiais e sobre a conferência que proferiu em Davos. Uma conferência que vale a pena ouvir porque abre a porta a um futuro do qual podemos não gostar mas em que vamos ter de pensar.
Os riscos ambientais, tecnológicos e geopolíticos são os mais apontados no Global Risks Report 2018, hoje divulgado, segundo o qual a “perspetiva de um forte crescimento económico” apresenta aos líderes “uma oportunidade para lidar com os sinais de fragilidade”.