“Em 2018, Portugal subiu, no conjunto de 140 países, de 42.º para 34.º” no ‘ranking’ mundial de competitividade (global competitivity index 4.0) do WEF, refere um comunicado, salientando que os dados vão ser divulgados na quarta-feira pela Proforum, Associação para o Desenvolvimento da Engenharia e pelo FAE – Fórum de Administradores e Gestores de Empresas na AESE Business School em Lisboa.
A avaliação deste ano “foi melhor do que em 2014″, tendo também a pontuação “subido de 4,57 para 4,91, atingindo assim a situação que Portugal tinha em 2005″.
A metodologia seguida pelo WEF – World Economic Forum desde 2006, com o apoio de Michael Porter, que considerava positivamente os ‘países em vias de desenvolvimento’, sofreu uma “alteração profunda” e “agora em 2018 foi retirada, tendo sido antes considerada a Economia 4.0″.
“Foi graças a esta mudança de metodologia do WEF que ultrapassámos nove países, embora tenhamos sido ultrapassados pela Itália. Se a mesma metodologia fosse aplicada a 2017, teríamos nesse ficado em 33.º, tendo então caído uma posição, para 34.º, ultrapassados pelo Chile”, lê-se no documento.
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