Na ZDB estão previstas atuações hoje e no sábado, sendo que a digressão prossegue em janeiro noutras localidades.
Os Dead Combo anunciaram em outubro que iriam acabar, mas a despedida seria de celebração e apenas com os dois músicos fundadores, o baixista Pedro Gonçalves e o guitarrista Tó Trips.
Foi na ZDB que Pedro Gonçalves e Tó Trips se conheceram, formando pouco depois, em 2003, a identidade musical dos Dead Combo, com um contrabaixo e uma guitarra elétrica em torno de referências que vão da música portuguesa à americana, passando pela América Latina.
“A Zé dos Bois é a nossa casa, foi a nossa primeira sala de ensaios, os primeiros concertos foram lá, encontramos os nossos amigos”, disse à Lusa o contrabaixista Pedro Gonçalves, em 2011, quando o grupo deu lá dois concertos, numa passagem que se tornou regular durante toda a carreira.
Entre os álbuns dos Dead Combo contam-se “vol. 1″ (2004), “Vol. 2 – Quando a alma não é pequena” (2006), “Lisboa Mulata” (2011) e “Odeon Hotel”, que registam um trabalho de composição e interpretação em duo, mas também numa formação alargada, com outros músicos, nomeadamente Alexandre Frazão (bateria) e João Cabrita (sopros).
Depois dos concertos na ZDB, a digressão prossegue a 11 de janeiro em Castelo Branco, dia 25 em Sesimbra, 07 de fevereiro em Estarreja e no dia 14 novamente em Lisboa. Em março atuam em Beja (dia 06), Torres Novas (dia 07), Porto (dia 21) e Albufeira (dia 28).
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