A oitava edição dos Sophia tinha sido adiada por causa da covid-19, sendo agora reagendada para setembro, no Casino Estoril (Cascais), “com as devidas medidas de segurança”, com “uma lista de presenças restrita” e transmissão televisiva na RTP2.

Este ano, os filmes mais nomeados para os Sophia são “Variações”, de João Maia, sobre o músico António Variações, com 17 nomeações, “A Herdade”, de Tiago Guedes, com 15, e “Vitalina Varela”, de Pedro Costa, e “Diamantino”, de Gabriel Abrantes e Daniel Schmidt, ambos com seis nomeações.

“Variações”, o filme português mais visto em 2019, com quase 280 mil espectadores, está indicado para os Sophia de, entre outros, melhor filme, realização, argumento original, fotografia e elenco principal, encabeçado por Sérgio Praia no papel de António Variações.

Os Prémios Sophia são uma iniciativa da Academia Portuguesa de Cinema e repartem-se em 23 categorias.

Para o Sophia de melhor filme estão indicados “Variações”, “A Herdade”, “Diamantino” e “Vitalina Varela”, estando os respetivos cineastas nomeados para melhor realização.

Na representação em papéis principais estão nomeados Albano Jerónimo (“A Herdade”), Carloto Cotta (“Diamantino”), Igor Regalla (“Gabriel”), Sérgio Praia (“Variações”), Inês Castel-Branco (“Snu”), Margarida Vila-Nova (“Hotel Império”), Sandra Faleiro (“A Herdade”) e Vitalina Varela (“Vitalina Varela”).

Para melhor documentário concorrem “Até que o porno nos separe”, de Jorge Pelicano, “Chuva é cantoria na aldeia dos mortos”, de Renée Nasser Medora e João Salaviza, “Lupo”, de Pedro Lino, e “Terra Franca”, de Leonor Teles.

Este ano, o prémio de carreira será entregue aos realizadores Alfredo Tropa, António-Pedro Vasconcelos e Fernando Matos Silva.

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